12.9.06

"Veja" é boa prá ver anúncios... mas só depois que ler a Carta Capital, Exame e Isto É

As relações quantidade, qualidade e futilidade (essa é nova) das informações divulgadas são proporcionalmente inversas e obtusas umas às outras.
Se o leitor típico (o que exclama "mas eu li isso na Veja!" - como se bastasse) tem nível alto de uma, tem baixo e nulo das outras.
Assim como o Fantástico, já teve algum crédito, e hoje não apresenta nada de mas, a não ser o que é fantástico propriamente dito.
Em tempo, o filme de Cacá Diegues, "O maior amor do mundo", não é assustador como a crítica.
É belo o filme. Já o texto não cabe em Veja. Alguma de cultura, mas em Veja não. Soa nojento. É anti-propaganda.